Manutenção das estradas é um serviço contínuo
Com pelo menos 90% da malha viária do município recuperada nos primeiros sete meses do ano, a Secretaria de Transportes e Obras trabalha incansavelmente para atender toda a demanda do setor. A expectativa é concluir alguns serviços e realizar a manutenção preventiva para o verão.
Nas últimas semanas os trabalhos se concentraram nas estradas gerais das comunidades de Rio Facão e Rio Bravo Baixo. As equipes foram divididas, e enquanto uma atuou nas ações de alargamento de trechos, patrolamento e lastreamento com areão, outra se dedicou na recuperação de acessos às propriedades rurais. Na localidade de Rio Café, um trecho foi desviado, facilitando a trafegabilidade no local.
Segundo o secretário de Obras, Romírio Schueroff, as ações da pasta têm como objetivo garantir qualidade e segurança nas estradas. “A demanda é intensa, e mesmo com as dificuldades, todo o esforço está sendo feito para realizar um bom trabalho ao nosso agricultor”, explana Schueroff.
Os serviços de drenagem também contemplaram alguns pontos do município, como nas localidades de Rio Claro e Rio Otília, na divisa com o município de Braço do Norte. “É necessário refazer a drenagem para que a água escorra mais facilmente, evitando danos no leito e nas margens das estradas rurais. Com uma tubulação de qualidade, é possível evitar erosões e diminuir a necessidade de manutenção no local”, pontua o secretário de Obras.
Somente neste ano pelo menos 24 pontes foram refeitas pela Secretaria de Transportes e Obras. Nesta semana, outras três serão recuperadas. A meta da administração é buscar recursos junto ao Governo Federal para possibilitar a recuperação de pontes danificadas, bem como a construção de novas. “A intenção é substituir pontes que são de madeira por pontes de concreto, com alargamento maior e mais segurança para o fluxo”, analisa o prefeito Lindomar Ballmann.
Nos próximos meses outras cinco pontes serão construídas. A notícia é garantida pelo prefeito, que viajou à Brasília na última semana e assinou um contrato para dar sequência a um projeto que apresentava pendências. “Um convênio assinado em 2012, que previa a construção de 11 pontes, estava emperrado por algumas divergências. Um contrato foi assinado e agora podemos dar seguimento com a construção das cinco pontes restantes”, completa o chefe do Executivo.