Administração reúne moradores para falar do início das obras

Moradores e proprietários de terrenos do primeiro trecho a ser pavimentado na Avenida Sete de Setembro estiveram reunidos com a administração municipal nesta terça-feira, 19, para falar sobre o início das obras na principal via de Rio Fortuna. Se o tempo colaborar, a retirada das lajotas já deve começar na próxima semana.

O prefeito Lourivaldo Schuelter, o “Pita”, destaca que esta é a obra mais esperada pela comunidade e considerada a mais importante da administração. “Por isso é preciso que tenhamos diálogo para minimizar os transtornos. Há ligações subterrâneas, acessos às casas, tudo precisa ser visto para não termos problemas”, salienta.

Os trabalhos iniciam na via à direita de quem vem de Braço do Norte. “Enquanto a empresa trabalha neste trecho, o outro lado será utilizado como via de mão dupla”, esclarece o prefeito. A primeira etapa da pavimentação compreende o trecho do início da Avenida, na Rua Pe. Auling, até um pouco acima da entrada da Rua Luana Tártare, já próximo ao acesso à comunidade do Rio Café.

De acordo com Pita, a previsão é de que até o final do ano sejam liberados os recursos do PAC Pavimentação, no valor de R$ 1 milhão, para a execução do segundo trecho da obra. “Mas o início dela ainda depende do cumprimento de todos os trâmites burocráticos. Este primeiro valor, por exemplo, já tínhamos assegurados há um bom tempo, mas tivemos que fazer uma série de adequações ao projeto, exigências da Caixa Econômica Federal, o que atrasou o início da obra”, esclarece. A obra será executada pela empresa BCL Empreendimentos, no valor de R$ 838 mil. Os recursos são do Governo Federal, via emenda parlamentar do deputado Edinho Bez.

Destino certo

As lajotas que serão retiradas do primeiro trecho da Avenida Sete de Setembro já têm destino certo. De acordo com o prefeito, parte delas será utilizada para calçar a Rua Verônica Loch. O restante será enviado para as comunidades da Barra do Rio Chapéu e Rio Chapéu. “Já conversamos com os moradores daquela rua e com as lideranças das duas comunidades. A prefeitura vai doar a lajota e preparar o terreno. Moradores e comunidades vão fornecer a mão-de-obra para que elas sejam colocadas nestes locais”, informa Pita. São 7,5 mil metros quadrados de lajotas que receberão um novo destino.